O setor de geração distribuída no Brasil vive um momento promissor. São 12,2 GW de potência instalada no país atualmente, sendo 11,9 GW apenas de instalações fotovoltaicas, e a expectativa é que haja um crescimento de mais 4 GW para esse ano. Este cenário tem um porquê.
Com a chegada de novas linhas de crédito e a facilitação na contratação de financiamentos para aquisição dos sistemas fotovoltaicos, o que era uma alternativa energética distante e onerosa se tornou mais acessível para a população e também para empresas.
Um dos maiores impulsionadores do crescimento da GD no Brasil, inclusive, foi o setor agrícola, que, especialmente nos dois últimos anos, incrementou os investimentos em energia solar visando economia na conta de luz a longo prazo. Em 2020, apesar da pandemia, o agronegócio foi responsável por 70% dos sistemas fotovoltaicos instalados no país.
Para atender essa demanda ascendente, vários empreendimentos têm surgido. Estima-se que haja cerca de 21 mil empresas atuando no setor de energia limpa no país e esse número deve apenas crescer nos próximos anos.
Com o surgimento dessas novas empresas, cresce também a procura por matérias primas de qualidade para fabricação dos painéis fotovoltaicos. Por isso, no artigo de hoje apresentaremos as estruturas mais adequadas para este tipo de painéis e te ajudaremos a escolher as melhores matérias primas para o seu negócio. Continue a leitura.
A energia elétrica que consumimos diariamente é produzida em grandes usinas hidrelétricas instaladas há centenas de quilômetros dos centros urbanos, em locais onde há grande reserva hídrica. No polo oposto temos a Geração Distribuída de energia, ou simplesmente GD, um modelo que se caracteriza pela produção da energia elétrica ser feita muito próxima ao local de consumo.
Esta energia é obtida de fontes renováveis, como a solar e a eólica, e apresenta inúmeros benefícios. O primeiro deles é a sustentabilidade, uma vez que não gera resíduos nem emite poluentes, sendo obtida através de fontes limpas, renováveis, que não esgotam os recursos do planeta.
A segunda vantagem é sentida no bolso do consumidor, já que todo o excedente produzido pelos sistemas de GD se transformam em créditos que podem ser utilizados para abater o valor da conta de luz do consumidor, gerando uma economia de até 95%.
Em Goiás, o setor de geração distribuída também está em expansão. O Estado é o quinto do país em potência instalada, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), totalizando 319,2 megawatts (MW) em operação. Além disso, mais de R$ 1,5 bilhão de reais foram investidos na aquisição de sistemas fotovoltaicos por aqui, seja em residências, comércios, na indústria, mas principalmente no setor agrícola.
O imenso potencial deste mercado culminou na criação, em 2017, do Programa Goiás Solar, empreendido pelo Governo Estadual para facilitar a disseminação das energias renováveis – em especial os sistemas fotovoltaicos – no Estado. Bem-sucedido, o Programa se tornou referência nacional no setor.
Números positivos não deixam dúvidas para os empresários do setor: é preciso investir em mão de obra qualificada e bons equipamentos para suprir a demanda crescente gerada pela GD. Um dos equipamentos indispensáveis, por exemplo, é a estrutura para painéis solares.
Ela oferece suporte às placas solares, garante sua fixação e a interligação entre os módulos fotovoltaicos. São divididas em dois tipos: para telhados, instaladas geralmente em residências; e de solo, instaladas diretamente no chão e muito utilizadas no campo.
A qualidade destas estruturas é muito importante, pois eles asseguram a boa fixação dos painéis e os protegem contra a ação das intempéries, como chuvas e ventos. Por isso mesmo, é imprescindível que sejam feitas de materiais resistentes e inoxidáveis, como o aço galvanizado. Além disso, estas estruturas também podem ser customizadas de acordo com a necessidade da instalação.
A fixação ideal para o painel solar dependerá da superfície em que ele será instalado. Por isso mesmo, existe uma variedade de estruturas de apoio, cada uma indicada para um tipo de instalação. Conheça agora as principais:
Agora que você entendeu que existe um tipo de estrutura para cada superfície onde os painéis serão instalados, vamos te auxiliar a entender como escolher a melhor estrutura. É importante lembrar que, por ser um investimento alto, os painéis solares precisam ser duráveis, portanto, os materiais de suporte devem apresentar alta qualidade, durabilidade e resistência.
– Antes de tudo, procure saber qual o material utilizado na fabricação. Priorize estruturas feitas com aço inoxidável, como o aço galvanizado, pois são anticorrosivos e resistentes;
A Metalforte possui uma gama de produtos para suprir a demanda do setor. Nossas estruturas para painéis solares de solo são produzidas com aço galvanizado, o tipo mais resistente à corrosão. Além disso, são fáceis de instalar, gerando mais praticidade.
Esta estrutura é feita em aço galvanizado e possui 2 tipos: a Leve 5M, que atende 5 módulos fotovoltaicos, e a Leve 4M, que atende 4 módulos. O tamanho máximo da estrutura é de 2280 x 1130 mm em uma única linha, sendo uma mesa isolada que também pode ser montada em serie.
Também é fabricada em aço galvanizado e possui 2 subdivisões: a Premium 10M, que atende 10 módulos fotovoltaicos, e Premium 8M, que atende 8 módulos fotovoltaicos, ambos com o tamanho máximo de 2280 x 1130 mm.
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